O que é diástase?
A diástase, também conhecida como abdominoplastia, é uma condição em que ocorre o afastamento dos músculos retos abdominais, deixando uma abertura na parede abdominal. Essa condição é mais comum em mulheres que passaram por gestações, mas também pode ocorrer em pessoas que realizam exercícios físicos intensos.
1. Diagnóstico
O diagnóstico da diástase é realizado por um médico especialista em cirurgia plástica. Ele realizará um exame físico e poderá solicitar exames complementares, como ultrassonografia abdominal, para confirmar o diagnóstico.
2. Tratamento conservador
Nos casos mais leves, o tratamento da diástase pode ser realizado de forma conservadora. Isso inclui a prática de exercícios específicos para fortalecer a musculatura abdominal e orientações sobre postura adequada no dia a dia.
3. Fisioterapia
A fisioterapia também desempenha um papel importante no tratamento da diástase. O fisioterapeuta poderá utilizar técnicas de terapia manual, exercícios terapêuticos e outros recursos para fortalecer os músculos abdominais.
4. Cirurgia plástica
Nos casos mais graves, em que o tratamento conservador não apresenta resultados satisfatórios, a cirurgia plástica é indicada. A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico que consiste na sutura dos músculos abdominais, fechando a abertura e restaurando a aparência estética da região.
5. Cirurgião plástico
O cirurgião plástico é o médico responsável por realizar a abdominoplastia. É importante escolher um profissional experiente e qualificado, que esteja registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
6. Recuperação pós-cirúrgica
Após a cirurgia, é necessário um período de recuperação. O tempo pode variar de acordo com a extensão da diástase e a técnica utilizada. O médico irá orientar sobre repouso, cuidados com a incisão cirúrgica e retomada gradual das atividades.
7. Possíveis complicações
Embora seja um procedimento cirúrgico seguro, a abdominoplastia pode envolver complicações, como hematomas, infecções ou reações adversas à anestesia. É importante seguir todas as orientações médicas para minimizar os riscos.
Referências:
1. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica: www.cirurgiaplastica.org.br
2. Ministério da Saúde: www.saude.gov.br