Como é tratada a diástase

• 28/12/2024 00:39

O que é diástase?

A diástase, também conhecida como abdominoplastia, é uma condição em que ocorre o afastamento dos músculos retos abdominais, deixando uma abertura na parede abdominal. Essa condição é mais comum em mulheres que passaram por gestações, mas também pode ocorrer em pessoas que realizam exercícios físicos intensos.

Como é tratada a diástase

1. Diagnóstico

O diagnóstico da diástase é realizado por um médico especialista em cirurgia plástica. Ele realizará um exame físico e poderá solicitar exames complementares, como ultrassonografia abdominal, para confirmar o diagnóstico.

2. Tratamento conservador

Nos casos mais leves, o tratamento da diástase pode ser realizado de forma conservadora. Isso inclui a prática de exercícios específicos para fortalecer a musculatura abdominal e orientações sobre postura adequada no dia a dia.

3. Fisioterapia

A fisioterapia também desempenha um papel importante no tratamento da diástase. O fisioterapeuta poderá utilizar técnicas de terapia manual, exercícios terapêuticos e outros recursos para fortalecer os músculos abdominais.

4. Cirurgia plástica

Nos casos mais graves, em que o tratamento conservador não apresenta resultados satisfatórios, a cirurgia plástica é indicada. A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico que consiste na sutura dos músculos abdominais, fechando a abertura e restaurando a aparência estética da região.

5. Cirurgião plástico

O cirurgião plástico é o médico responsável por realizar a abdominoplastia. É importante escolher um profissional experiente e qualificado, que esteja registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

6. Recuperação pós-cirúrgica

Após a cirurgia, é necessário um período de recuperação. O tempo pode variar de acordo com a extensão da diástase e a técnica utilizada. O médico irá orientar sobre repouso, cuidados com a incisão cirúrgica e retomada gradual das atividades.

7. Possíveis complicações

Embora seja um procedimento cirúrgico seguro, a abdominoplastia pode envolver complicações, como hematomas, infecções ou reações adversas à anestesia. É importante seguir todas as orientações médicas para minimizar os riscos.

Referências:

1. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica: www.cirurgiaplastica.org.br

2. Ministério da Saúde: www.saude.gov.br

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