A radiofrequência é uma tecnologia utilizada na estética que consiste na emissão de ondas eletromagnéticas que geram calor nos tecidos, estimulando a produção de colágeno e elastina, promovendo a redução da flacidez e o rejuvenescimento da pele. Além disso, a radiofrequência também é capaz de eliminar a gordura localizada e reduzir a celulite.
Como funciona a Radiofrequência?
A radiofrequência atua aquecendo as camadas mais profundas da pele, sem causar danos à epiderme, através do aumento da temperatura local. Esse processo estimula a contração das fibras de colágeno e elastina, promovendo a firmeza da pele e reduzindo a flacidez. Além disso, a radiofrequência também estimula o metabolismo celular, favorecendo a eliminação de toxinas e a drenagem linfática.
Benefícios da Radiofrequência
A radiofrequência oferece diversos benefícios para a pele e o corpo. Veja a seguir alguns dos principais:
1. Rejuvenescimento facial
A radiofrequência é capaz de estimular a produção de colágeno e elastina, proporcionando um efeito lifting, reduzindo rugas e linhas de expressão e melhorando a textura da pele. O resultado é uma aparência mais jovem e revitalizada.
2. Redução da flacidez corporal
A radiofrequência promove a contração das fibras de colágeno e elastina, resultando em uma pele mais firme e tonificada. É especialmente eficaz em regiões como abdomen, braços e coxas, podendo ajudar a combater a flacidez pós-emagrecimento ou pós-gravidez.
3. Eliminação de gordura localizada
Além de estimular a produção de colágeno, a radiofrequência também é capaz de aquecer o tecido adiposo e promover a lipólise, ou seja, a quebra das células de gordura. Dessa forma, é uma excelente opção para quem deseja reduzir medidas e eliminar a gordura localizada em regiões como abdômen, flancos, culotes e braços.
4. Melhora da celulite
A radiofrequência age nas células de gordura e nas traves fibrosas responsáveis pela formação da celulite, favorecendo a sua eliminação e melhorando a aparência da pele. Além disso, estimula a produção de colágeno, tornando a pele mais firme e reduzindo a aparência dos temidos "furinhos".
5. Resultados rápidos e sem downtime
A radiofrequência é um tratamento não invasivo, ou seja, não requer cirurgia nem tempo de recuperação. Os resultados costumam ser visíveis desde a primeira sessão e continuam melhorando ao longo do tratamento, que pode ser feito em várias sessões, de acordo com as necessidades de cada paciente.
6. Tratamento indolor e seguro
A radiofrequência é um tratamento confortável, que não causa dor nem desconforto significativo. Além disso, é seguro, desde que realizado por profissionais qualificados, garantindo a eficácia e a segurança do procedimento.
7. Tratamento versátil
A radiofrequência pode ser utilizada em diversas áreas do corpo, como rosto, pescoço, colo, braços, glúteos, coxas e abdômen, proporcionando resultados eficazes em diferentes regiões e necessidades estéticas.
8. Compatível com outros tratamentos estéticos
A radiofrequência pode ser combinada com outros tratamentos estéticos, potencializando os resultados. Por exemplo, associada à criolipólise, é capaz de acelerar a eliminação da gordura nas áreas tratadas.
Preços da Radiofrequência no Brasil
O preço dos tratamentos com radiofrequência pode variar bastante, dependendo da região, da clínica, do número de sessões e das áreas a serem tratadas. Em média, o preço por sessão no Brasil pode variar de R$ 200 a R$ 600. Procure uma clínica de confiança e consulte um profissional especializado para obter um orçamento personalizado.
Referências:
1. Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Disponível em: http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cirurgia-dermatologica/ulthera-microfocado.
2. Stein, P., et al. Radiofrequency therapy: a novel nonablative method of tightening skin. Dermatologic Surgery, v. 26, n. 3, p. 315-322, 2000.
3. Altman, M.B. et al. Nonablative Radiofrequency for Active Acne vulgaris: The use of Deep Dermal Heat in the Treatment of Moderate to Severe Active Acne vulgaris (thermotherapy): A report of 22 Patients.. Lasers and Surgery in Medicine, v. 38, Suppl. 19, p. 64-68, 2006.